segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

                         Montagem da Exposição Ano 2015
                                  Galeria Mauro Azeredo 




























domingo, 13 de dezembro de 2015

                       Notícias sobre o Meio Ambiente



       O Acordo de Paris, resultado da COP21, foi publicado neste sábado. O diretor executivo do Greenpeace Internacional escreveu sobre o que isso pode representar


                Kumi Naidoo, diretor executivo do Greenpeace Internacional, fala durante a COP21
Comentando sobre a publicação do Acordo de Paris, resultado da Conferência do Clima das Nações Unidas em Paris, o diretor executivo do Greenpeace Internacional Kumi Naidoo disse:
"Às vezes parece que os países da Organização das Nações Unidas pode se reunir para fazer nada. Só que hoje, quase duzentos países chegaram a um acordo. Hoje, a humanidade juntou-se em uma causa comum. O que acontecerá após esta conferência, no entanto, é o que realmente importa. O Acordo de Paris é apenas um passo em uma estrada longa. E há partes dela que me frustram e decepcionam, mas é um progresso.
"O acordo estabelece o objetivo de limitar o aumento da temperatura do planeta em 1,5 oC, mas as metas de emissões colocadas na COP21 nos levarão para perto de 3 oC. Isso é um problema crítico – e tem uma solução: A energia renovável já está ganhando espaço em todo o mundo, e agora o seu momento de verdade vai chegar. Essa foi a única tecnologia mencionado no Acordo de Paris. Estamos em meio a uma corrida entre a implantação de energias renováveis e aumento das temperaturas. O Acordo pode dar um impulso vital às renováveis.

"Este não é um momento para o triunfalismo, já que algumas vidas já foram perdidas em consequência dos impactos climáticos, e há vidas em risco conforme as temperaturas da Terra sobem. Este é um momento de ação urgente. O relógio do clima está correndo e a janela de oportunidade está se fechando rapidamente.
“Agora, os governos precisam rever suas metas de curto prazo para estar em dia com os novos objetivos. E precisam rever suas políticas de energia para acelerar as fontes renováveis. Eles devem parar de financiar os combustíveis fósseis e acabar com o desmatamento até 2020.


Fonte: Greenpeace Brasil

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A Carta da TERRA

Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade de vida e com as futuras gerações.

Fonte:

domingo, 25 de outubro de 2015


Arte e Meio Ambiente

A proposta de alguns trabalhos:

Japurá- Se refere a um rio que pude navegar durante uma viagem feita pelo interior do Estado do Amazonas, onde registrei um pouco da beleza fascinante do lugar. A ideia é contrapor a cidade (do Futuro) com os excessos de concretos, desordem e poluição e a floresta com seu equilíbrio, harmonia e silêncio. Para qual futuro estamos caminhando?

Cidade do futuro I, II e III- São telas que trazem um contraste entre o crescimento desordenado das cidades e a natureza. A cada avanço das cidades temos uma perda significativa das florestas, aumentando o desmatamento, a poluição das águas e redução significativa dos recursos naturais.

Construção I e II- são telas no tamanho 60x50 cm, mostra o crescimento desordenado das cidades, os prédios chegando ao céu e a ausência das arvores.


Derramamento- Esta tela medindo 70x90 cm tem como objetivo falar do ato de derramar as árvores, desramar ou cortar. 








segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Um pouco sobre Elis Inácio

Sempre teve  interesse por paisagens naturais,  mas a partir de 2004 no curso de desenho realizado no SENAC teve a certeza do tema que iria desenvolver. Desde então trabalha as árvores de forma a despertar um olhar para a beleza, sinuosidade e vida. Em 2011 quando viaja pela primeira vez a Amazônia, fica impressionada com toda exuberância e ao mesmo tempo com o desmatamento; no ano seguinte faz mais duas viagens sobrevoando a floresta. Por fim viaja para Rondônia, onde presenciou muitas queimadas ao longo da estrada, com essas experiências definiu seu trabalho, sensibilizar o outro para questões relacionadas ao meio ambiente.